5/19/2018

Resenha: Big Rock escrito por Lauren Blakely

Livro: Big Rock 
Autor(a): Lauren Blakely
Editora: :Faro Editoral
Páginas: 224
Classificação:

Sinopse: 

“A maioria dos homens não entendem as mulheres.”Spencer Holiday sabe disso. E ele também sabe do que as mulheres gostam.E não pense você que se trata só de mais um playboy conquistador. Tá, ok, ele é um playboy conquistador, mas ele não sacaneia as mulheres, apenas dá aquilo que elas querem, sem mentiras, sem criar falsas expectativas. “A vida é assim, sempre como uma troca, certo?”Quer dizer, a vida ERA assim.Agora que seu pai está envolvido na venda multimilionária dos negócios da família, ele tem de mudar. Spencer precisa largar sua vida de playboy e mulherengo e parecer um empresário de sucesso, recatado, de boa família, sem um passado – ou um presente - comprometedor... pelo menos durante esse processo.Tentando agradar o futuro comprador da rede de joalherias da família, o antiquado sr. Offerman, ele fala demais e acaba se envolvendo numa confusão. E agora a sua sócia terá que fingir ser sua noiva, até que esse contrato seja assinado. O problema é que ele nunca olhou para Charlotte dessa maneira – e talvez por isso eles sejam os melhores amigos e sócios. Nunca tinha olhado... até agora.

....

Mas um livro que veio como uma indicação de uma amiga!

Big Rock conta a história do mulherengo e extremamente confiante Spencer. Herdeiro de uma rede de joalherias nem ele, nem a irmã pretende ou querem levar o negocio da família a diante. Ele já tem seu próprio empreendimento é bem sucedido no ramo em que escolheu seguir.

Querendo viajar o mundo com a esposa o pai de Spencer decide vender a joalheria da família e encontra o comprador que parece perfeito. E ao ver que seu estilo de vida, pega todas, atrapalharia seu pai a fechar o negocio dos sonhos ele resolve embarcar em uma mentira. Ele afirmar ao futuro comprado que é extremamente conservador (COF COF babaca COF COF) que ele estava noivo de sua melhor amiga, Charlote. Que nem tinha concordado ou estava ciente da mentira.

Big rock é narrado pelo Spencer, o que não é comum, são poucos os livros que eu já li que são narrado pelo ponto de vista masculino e eu simplesmente adorei. O livro narrado por ele nos apresenta a história sem grande romantização ou detalhamento tipico de quando o livro é narrado pelo ponto de vista feminino o que nos garante diálogos e pensamentos bem engraçado. Poder entrar na cabeça do cara e observar como a história vai se desenvolvendo é uma coisa que com toda certeza merece ser mais usado nos livros hoje em dia.

Já no primeiro capitulo temos um dos melhores momentos do livro e a parti dali já dá pra criar previamente como é a personalidade dele. (ironia modo ON) Dali já vemos como ele nem se acha, super humilde e tudo mais. (#Sóquenão) Por esse primeiro capitulo eu imaginei que eu já detestaria o personagem de cara, porque a pessoa que se sente muito acaba se tornando um embute. Mas não, por ser no ponto de vista dele acabei tendo a oportunidade de conhecer mais do personagem por baixo daquela pose toda.

O primeiro capitulo com toda certeza entra no top 10 dos melhores capítulos que eu já li na vida. E se você não está entendendo o porque eu explico. Logo no primeiro cap temos o personagem dialogando sobre o tamanho, textura e grossura do próprio pênis e de uma forma nada humilde. Simplesmente não tem como não ri de toda essa auto confiança.

Vamos falar um pouco sobre Charlote. Ela é a tipica mocinha perfeita: Doce, forte, determinada, amiga e leal. Não a um ponto que eu possa citar que tire dela a perfeição do personagem. Serio uma das melhores personagens.

O que mais me ganhou nessa história é o fato dos personagens não terem tanto mimi. Sabe? Sem problemas com a familia, sem ex, sem muito drama desnecessário (olha só quem está falando de drama desnecessário, mas ok) é só uma história muito boa e engraçada que flui de maneira rápida. O tipo de leitura leve e rápida que você nem sente o tempo passar e quando vê já acabou e o você nem quer matar ninguém. Minto, existe sim um personagem que a todo momento eu queria dar um soco na cara, só pra poder deixar claro que fodasse o conservadorismo e viva a putaria. Mas também não chegava a querer matar só um soco na cara resolvia.

Único ponto que eu acho que valeria uma mudança seria dar certa importância aos outros personagens, porque eles ficaram muito coadjuvantes, tipo total figurantes. Mas fora isso essa é uma história que eu super indico, com toda certeza vale a leitura.
01/05

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