Be Mine | Seja minha - Livro único


Capítulos: 2 | Concluída: Não
Classificação: +18 | Avisos: Sexo, Linguagem Imprópria
Categoria: Twilight/Crepúsculo | Genero: DarkRomance
Publicada: 03/06/2022| Atualizada: 03/06/2022 às 15:15.

Sinopse:
#Taboo Romance (tabu romance)

A obrigação dele, depois da morte do pai, era:
• Assumir o cargo que foi treinado para ocupar, o capo da Outfit;
• Cuidar do irmão mais novo; • E cuidar da madrasta, que tem apenas vinte e tantos anos e ele tem certeza odiar, até que o que pra ele era ódio certeiro se torna algo mais...

AVISOS: Os personagens e situações nessa história não se encaixam na categoria politicamente corretos é uma história sobre a máfia (bandidos) e esperar o politicamente correto nem cabe aqui.
Disclaimers - Avisos

• Personagens originalmente pertencem a Stephenie Meyer, mas enredo e alguns dos personagens e modificações em personagens originais são de minha autoria;
• Capa feita com imagens retiradas da internet, creditos de edição na imagem;
• Comentários são meus incentivos;
• Sem cronograma de postagens;
• Estória Original. Não copie, se inspire ou reproduza sem minha devida autorização. Plagio é crime!

BE MINE - PRÓLOGO

Encarei o homem na minha frente detestando a presença dele ali, só queria ficar em paz. Enxuguei as lágrimas antes que ele percebesse que eu chorava. O Antony tinha acabado de dormir, pequeno demais para entender o luto à nossa volta e enérgico demais para parar, e eu não precisava lidar com seu irmão rabugento que me odiava - devia estar ali para me expulsar, tinha levado até bastante tempo.

—Edward estou exausta, podemos ter essa conversa em outro momento? —Era mais o medo do que qualquer outra coisa coordenando minha fala. Desde que cheguei naquela casa não tivemos uma conversa que não terminasse com uma discussão, isso também durante minha gravidez e tinha quase certeza de que por isso meu filho tinha nascido com a cara dele.

Vinha fugindo dele desde o enterro e tinha certeza de que meu quarto era o lugar seguro que ele não romperia, mas ali estava ele me encarando tendo entrado sem nem ter sido convidado ou ao menos batido na porta.

—Não. Infelizmente os negócios não esperam o luto e continuam acontecendo.

Gemi.

—Antes de morrer meu pai verbalizou que não me queria mais como capo e que treinaria o Antony para isso.

Encarei o homem de quase dois metros na minha frente. Ele só podia estar delirando, ele era o que o pai mais se orgulhava e era óbvio que o pai o via como capo, nada além disso.

—Você deve estar enganado seu pai…

Me interrompeu de maneira grosseira:

—Não estou aqui para saber sobre interpretação. —Engoli em seco não querendo rebater seu tom de voz e iniciar uma discussão. —Preciso saber o que fará a seguir. O Antony é o capo.

Revirei os olhos.

—O Antony tem 2 anos —lembrei já que parecia que ele estava esquecendo disso.

—Exatamente.

—Tenho certeza de que seu pai fez um testamento e que você é o principal herdeiro.

Bufou e bagunçou os fios escuros com raiva, parecia ser capaz de arrancar os fios só com aquele toque.

—Isso é a máfia, papéis são apenas papéis. A palavra e honra de um homem valem bem mais, principalmente um homem como o meu pai. E eu não estaria sendo nem um pouco honrado de roubar de um homem que não pode se defender.

Precisei de alguns segundos para perceber que o homem que não sabia se defender era um bebê, meu filho.

—Um bebê.

Sorriu de um jeito torto e ficou claro que ele estava perdendo a paciência.

—Um homem da máfia. Mas não vim aqui discutir isso, quero saber o que você pretende fazer? Estou me oferecendo para tomar conta de tudo enquanto ele cresce.

Nem mesmo para pedir algo que era óbvio que queria ele cedia, ainda com toda aquela marra típica.

—E se eu dizer não?

—Sigo minha vida, como você mesmo disse fiquei com a maioria dos negócios no testamento. Terei muito trabalho, posso assumir a presidência de qualquer uma das empresas, continuarei me reportando a família, porém não preciso ficar aqui. Acho sábio deixar as coisas entre família e sou a pessoa mais capacitada atualmente para isso. Ajudarei a tornar ele um capo e quando chegar a hora ele assume. Mas se você tiver outra ideia em mente.

Encarei minhas mãos sabendo que a única pessoa que colocava algum juízo na cabeça dele estava morta e que ele levaria a ideia de tornar meu filho um capo muito à sério.

—Você pode assumir tudo, realmente não me importo e seu irmão também não vai se importar. Seu pai queria...

—Se estamos decididos sobre isso com licença. —Nem me importei quando ele virou as costas e me deixou ali falando sozinha, era exatamente isso que ele fazia.

CAPÍTULO 01

Encarei a vista do jardim sentindo os pelos do meu braço arrepiar, nunca tinha sentido nada daquilo antes, mas tinha certeza de que algo de ruim estava acontecendo. Apertei meu bebê nos braços tentando que o ronco baixinho, que ele produzia por estar no começo de um resfriado, me acalmasse.

“É só uma impressão”. Fiquei repetindo tentando me convencer. Logo todos estariam em casa eu perceberia que estava apenas sendo uma idiota. Já tinha sofrido demais para admitir algo além disso.

O bebe gemeu no meu colo quando o apertei demais e sai da janela o levando até o berço que ficava posicionado ali dentro do meu quarto. Observei ele se ajeitando confortavelmente no berço até apoiar a mão em baixo do rosto fazendo uma careta fofinha. Tirei o telefone do bolso da calça jeans e capturei aquela imagem enviando para o celular do Carlisles, meu marido. Aguardei mais alguns minutos até perceber que ainda não estava tudo tranquilo para que ele a visualizasse. Um barulho indicando a porta do quarto sendo aberta me fez abandonar meu bebê ali por alguns segundos e sair do meu próprio quarto.

Era meu enteado, as roupas sujas de sangue não significaram nada diante da expressão dele, o semblante fechado além do normal indicava muito. Senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. Balancei a cabeça negando, antes que ele pudesse dizer qualquer coisa. Não queria ouvir o que eu sabia que sairia da boca dele. Não era justo, não agora que tudo finalmente estava se encaixando na minha vida, logo agora que eu estava sendo feliz. Solucei alto, não era justo, logo agora que eu finalmente estava me apaixonando pelo homem que sem nem pedir permissão tinha se infiltrado no meu coração e na minha vida.

O grito cortou minha garganta enquanto sentia a dor dilacerar-me.

Acordei assustada no escuro percebendo que meu grito tinha acordado o bebê. Levantei rapidamente da cama me aproximando do berço e pegando ele nos braços.

—Desculpe a mamãe. —Sussurrei para o carinha loiro que chorava.

A porta do meu quarto foi aberta me fazendo literalmente pular apertando ainda mais a criança nos meus braços com medo.

O medo voltou a se fazer na minha vida. Meu anjo da guarda tinha partido e agora eu estava sem saber quais seriam os próximos passos.

—O que aconteceu? —Encarei o homem de quase dois metros parado na porta do meu quarto. O objeto prateado atraiu toda a minha atenção, ele estava armado ali dentro, junto com o meu filho quebrando a única regra que eu impus.

—Você pode sair daqui com essa arma. —Não fiz questão de ser educada, sabia que meu grito devia tê-lo alertado, mas sinceramente não conseguia ficar confortável com aquele objeto perto do meu bebê.

—Mal agradecida! Vim ver se você estava bem —bufou.

Dei de ombros pouco me importando com isso, toda minha atenção focada no objeto prateado nas mãos dele – segurava o com firmeza, mostrando intimidade, algo que todos ali já pareciam nascer com. Quando aceitei a proposta do homem da minha vida essa foi a única condição, ele podia treinar nosso filho, mas apenas quando ele já fosse grande o suficiente para querer e se quisesse.

—Não lembro de ter pedido. —Sabia que não estava sendo educada como tentava ser mesmo quando ele fazia de tudo para me tirar do sério, mas ainda estava muito nervosa para esses per menores. Os pesadelos vinham se repetindo intensamente, tornando minhas noites exaustivas.

—Não, —bufou como um touro raivoso —mas fica gritando no meio da madrugada que nem uma louca e você querendo ou não, e saiba que eu não queria nem um pouquinho, é minha responsabilidade proteger vocês dois.

—Louca é sua... —escolhi o parentesco com cuidado. —Vovozinha. —Não a tinha conhecido, podia ser meu caminho seguro.

Antony se meche nos meus braços esfregando o rosto nos meu busto procurando pelo meu seio. O mais lógico seria expulsar o irmão dele antes de amamenta-lo, porém meu bebê era mimado demais e começaria a chorar ao não ter o que queria e depois seria difícil consolá-lo para conseguir fazer ele mamar o que tornaria minha noite acordada muito mais longa. Abaixei a blusa colocando o bico sensível nos lábios rosados do meu menininho sentindo-o sugar com força.

Um pigarrear fez eu desviar a atenção do meu menininho e erguer os olhos para o mais velho.

—Você pode dar licença? —Indiquei a porta. Ele não devia nem estar ali dentro, saudades de quando ele não se sentia no direito de entrar no meu quarto a qualquer momento.

[...]

Encarei minha melhor e única amiga do outro lado da mesa. Ela tinha o meu bebê nos braços fazendo alguma graça para ele que ria toda vez que ela o balançava um pouquinho mais forte, gostava das brincadeiras mais brutas.

Levei mais um pedaço do bolo aos lábios aproveitando que ela estava o distraindo para comer o mais tranquilamente que eu conseguisse. Ele tinha duas babás, mas eu era orgulhosa demais para aceitar ajuda das profissionais além do que era indispensável.

—O que aconteceu para que o Vincenzo estivesse tão irritado hoje de manhã?

Porque ela achava que eu sabia sobre o humor do meu enteado – pensar nele assim ainda era estranho principalmente por ele ser mais velho do que eu, mas era esse o posto que ocupava.

—Como vou saber? —Saboreei o amargo do café.

—Só você consegue deixar ele irritado daquele jeito.

Revirei os olhos da implicância, mas já acostumada o suficiente para fazer algo além disso.

—Falando sério agora sabe de alguma coisa? Se ele tem algum motivo para ficar assim? —ergui os olhos percebendo a preocupação refletida nos olhos escuros. Estava sendo assim, ninguém conseguindo relaxar completamente depois do que o ataque dos russos provocou e sabendo que nossa família teria que revidar para que tudo não se tornasse ainda pior.

—Não converso com o Vincenzo além do básico sabe disso e sem o Carlisles eu fico mais perdida que você.

—Laurent me contou que o Antony vai ser o capo. —Percebi ela apertando meu bebê nos braços. Claro que o Laurent saberia.

—Isso é insanidade do irmão dele. —Ela revirou os olhos. Evidenciando o básico, se o Laurent já tinha sido informado não seria mais insanidade, já era algo oficial. —Indiferente, ainda teremos que aturar no mínimo mais dezesseis anos de um reinando do Antony...

—Se você não quer isso basta apenas dizer. Não lembro de ter forçado a aceitar nada. —Encarei o pão no meu prato odiando que ele tivesse chegado atrás de mim e escutado a última parte da conversa, principalmente que não tivesse a sensibilidade de perceber o tom de brincadeira na minha voz.

Virei o pescoço encarando-o.

—Você está se metendo em uma conversa sem nem entender o contexto.

—Não precisa entender o contexto para perceber que você, como sempre, está sendo má agradecida com alguém que lhe está fazendo um favor.

Abri a boca chocada com suas palavras. 1º Ele não estava me fazendo favor nenhum; 2º Eu nunca tinha sido má agradecida para ele ficar jogando isso como algo comum;

As palavras seguintes saíram da minha boca sem que eu tivesse controle.

—Não lembro de ter pedido favor nenhum.

— Porca miséria!

—Não fale palavras feias perto do Antony. —Tudo estava indicando que ele começaria a falar em breve, tudo que eu não precisava era que a primeira palavra dele fosse um palavrão.

— Vai al diavolo! —Abri a boca chocada que ele tinha tido coragem de dispor de outro palavrão, pelo menos relacionado ao irmão ele sempre foi educado. —Quer saber considere minha proposta desfeita, não ajudarei mais com isso e darei um prazo de um mês para que você consiga alguém para que eu passe tudo que eu sei, depois disso estarei indo embora.

Não deu-me tempo para reagir ao seu surto e saiu com a mesma rapidez que tinha surgido. Voltei a minha atenção ao café ignorando aquela discussão absurda. Era óbvio que ele não faria nada daquilo, era apenas para me irritar.

—Sabe que isso vai ser um grande problema né? —Encarei a Alice do outro lada da mesa dando de ombros.

—Duvido muito que ele tenha coragem. —Ele tinha sido criado para aquilo, jamais sairia assim do nada.

—Eu conheço o Vincenzo desde que tinha a idade desse anjinho aqui e quando ele coloca algo na cabeça é difícil dissolver. —Gemi irritada que ele tivesse a constante capacidade de me causar problemas.

[...]

—Posso conversar com a senhora por um minuto ou dois? —Encarei o Laurent sabendo que não era boa coisa a presença do homem ali. A forma respeitosa já era tão constante que não tinha mais o que fazer. Mas ainda era estranho o homem negro de dois metros de altura me tratando como algo tão superior, ser esposa do capo me dava algumas vantagens que eu não entendia.

Poucas vezes ele tinha pedido para conversar comigo em particular assim, e posso afirmar que todas elas se deram depois da morte do Carlisles.

—Claro.

—O Vincezo me comunicou que você não quer mais que ele seja o capo. —Mordi o lábio para não soltar um palavrão, vinha me policiando principalmente para não soltar um perto do meu filho.

—Nunca disse isso, apenas estava conversando com a Alice e fiz uma piada sobre o reinado dele, sendo intrometido como sempre escutou e entendeu da forma que quis.

—Bom, ele está convicto a ir embora. Já começou a preparar tudo para sair da Itália. —Encarei o homem mais velho me sentindo frustrada pelo comportamento do outro. —E sinceramente as coisas já estão bagunçadas o suficiente depois da morte do Carlisles, o Edward saindo agora nos coloca em possíveis problemas talvez irreversíveis. Sei que vocês dois tem as diferenças de vocês, mas quero pedir para que converse com ele e o convença a não fazer essa loucura, nenhum outro é tão capacitado quanto ele e também sei que você não deve ter nenhuma outro opção para assumir esse posto.

—Porque você não faz isso? —Meu marido confiava muito no Laurent, então eu não tinha nem o que pensar sobre, era uma excelente opção e não me faria lidar com o insuportável do Edward.

—Ser o capo não é tão fácil como o Carlisles fazia parecer, sinceramente não quero esse cargo, se não tiver opção eu assumo pela família, mas nós dois temos ciência de que o Edward é a melhor opção. Por favor, converse com ele e tire essa ideia da cabeça dele.

—Você sabe que ele me odeia.

Sorriu de canto.

—Não acho que seja isso, ele apenas tem seus preconceitos por você ter vinte quatro anos. —Revirei os olhos para o homem mais velho, mesmo sabendo que era exatamente isso.

Eu com meus vinte e um anos me casei com o pai dele que tinha sessenta e cinco. Ele ter perdido a mãe em um prazo muito curto que antecedia a minha chegada o fez ter certeza de que o pai a traia comigo, ele não conhecia a história por trás da minha relação e do Carlisles, então pra ele éramos apenas dois desavergonhados que não esperou nem o luto antes de assumirmos uma relação. Estar grávida de três meses quando me conheceu não o deixou ter dúvidas. Por isso que na maioria das vezes eu apenas ignorava seus constantes ataques porque tinha a sensibilidade de entender o lado dele.

—Vou tentar, mas você sabe bem como seu afilhado é.

—Sim, tanto sei que confio que você vai consegui convence-lo a mudar de idéia. Assim como todos nós ele quer apenas o bem da família, só é orgulhoso demais.

Assenti e ele fez um gesto cavalheiro saindo da biblioteca.

[...]

Bati na porta da academia sabendo que ele estava ali, Alice tinha me garantido isso.

—Entre —a voz grossa vibrou me deixando momentaneamente nervosa. Ignorei o sentimento estranho e invadi a academia.

Minha atenção foi toda para o abdome definido, verdadeiramente definido, era a primeira vez que eu o via sem blusa (sempre com seus ternos ou camisas de manga longa). Ele tinha muitas tatuagens, vários desenhos, formas e letras cobriam todo o peito se estendia pelo braço, pescoço e, mesmo que estivesse fora da minha visão, pelas costas. Isso era fodidamente quente. Desci um pouco mais o olhar percebendo como a calça de tecido leve estava muito baixa quase deixando os pelos pubianos amostra. Balancei a cabeça fugindo das reações que o homem na minha frente provocava no meu corpo, ignorando completamente a tentação, não era difícil perceber que meus hormônios tinham assumido o controle durante aqueles segundos de inspeção, fazem mais de dois anos que eu não tinha qualquer tipo de relação sexual, óbvio que um homem sexy me chamaria atenção fosse ele quem fosse, até mesmo o intragável do Edward.

—O que foi? —Sua voz era dura. Se tivesse percebido a forma que eu reagi a sua quase semi nudez optou por não dizer nada o que sinceramente eu agradecia, seria difícil explicar a ele aquela atitude errada e irracional.

—O Laurent me falou sobre sua sandice de ir embora. —Foquei nos profundos olhos pretos, não querendo correr o risco de cair novamente em tentação e voltar a inspecionar o peito tatuado.

—Não estou com paciência para discutir com você. —Foi firme voltando ao exercício que fazia nas barras.

—Você está sendo idiota agindo assim por algo que você nem ouviu completamente.

—Qual parte do “não quero falar com você” ficou confusa? —Não se deu ao trabalho de parar o exercício fazendo com que sua atitude infantil me deixasse ainda mais irritada.

—Mas eu quero falar com você —insisti e me posicionei do outro lado do aparelho que ele usava para se pendurar e malhar os braços. Olhei para o alto encarando os olhos escuros. —Sabe muito bem que a situação está complicada e ameaçar pular do barco agora mostra apenas o covarde que você é —acusei. Uma traiçoeira gota de suor fez com que minha missão de olhar apenas para os olhos dele falhasse e eu acompanhei o trajeto dela por todo o peito e barriga se perdendo no tecido da calça.

Pulou da barra planando bem na minha frente. Estávamos tão próximos que eu conseguia sentir a respiração dele batendo contra o meu rosto o que me assustou, já que minha concentração estava em outro ponto.

—Em primeiro lugar meus olhos estão aqui em cima. —gritou. Droga! Tudo que eu não precisava era que ele achasse ter alguma influência sexual em mim. Aquilo era apenas a carência tomando conta. —E em segundo lugar covarde é ... —sabia que ele estava a ponto de me xingar diretamente, coisa que nunca tinha acontecido mesmo diante de todas as nossas brigas. —Não é covardia estou apenas constatando o que é evidente e tornando isso daqui —apontou para nós dois —mais fácil, deixou claro que não me queria como capo, mesmo depois de ter aceitado minha ajuda, então não serei.

Sua aproximação me deixava levemente abobalhada. Afastei os olhos dele e encarei a estante com os pesos focando no que era importante.

—Como eu que mando nessa merda, estou mandando você assumir até que meu filho cresça para fazer isso. Me desobedecer é quebrar uma regra direta do capo. —Ele bufou tomado pela raiva diante da arrogância de minhas palavras, dei as costas passando por ele e saindo do cômodo apertado antes que ele ganhasse nossa discussão.

Fanfic: Be Mine

 



3 comentários:

  1. Eu já amo muito essa fic ela é perfeita em TD!

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  2. Ansiosa pro segundo capítulo tô apaixonada nessa fic! 😍

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  3. Quero tanto ler o próximo capítulo sedenta por essa fic

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Fanfic: Be Mine

 



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  1. Eu já amo muito essa fic ela é perfeita em TD!

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  3. Quero tanto ler o próximo capítulo sedenta por essa fic

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