O segundo dia do julgamento começou muito estranho, até mesmo o sol parecia está feliz. Sabe aquele típico dia que tem tudo pra ser incrível. E até poderia ser um ótimo dia, mas para todos os outros fora mim e aqueles que me amavam.
Eu despertei muito assustada com a entrada de uma enfermeira no quarto. Abri os olhos com medo dele ainda está no meu quarto, eu tinha caído no sono e ele ainda estava ali dormindo de forma pesada. Porém ele não estava mais no quarto, meu sono não costumava ser pesado, mas eu não vi a hora que ele partiu, talvez tenha sido resultado do tal remédio que a Adele disse ter me dado.
Não me surpreendi em ser escoltada até o lugar onde aconteceria o julgamento, na verdade eu já estava me acostumando com a idéia. Fui recepcionada pelo meu pai e fui isolada em uma sala, eu só entraria no auditório onde a audiência publica estava acontecendo depois que todos já estivessem devidamente posicionados.
Me surpreendi com meu sogro, Oliver, entrando na sala. Meu pai reagiu de forma rápida e levantou se posicionando na minha frente de maneira protetora. Não entendi a necessidade daquilo.
—Isso é completamente desnecessário Charlie. — Quem falou foi o Oliver ao meu pai, pela forma em que eles estavam se comportando algo muito grave tinha acontecido, algo que eu não sabia.
—Eu não acho. —Meu pai parecia com muita raiva e sua mão tremia de uma forma irracional. Me levantei e antes que eu ultrapassasse a barreira que meu pai tinha criado ele colocou a mão na minha barriga impedindo-me.
—Eu só vim demonstrar um apoio a Lousie em nome de toda a família. —Ele se inclinou um pouco para me encara. —Todos nos sentimos muito pelo que aconteceu e não acreditamos que você tenha feito o que te acusam. —Não sei por que eu não acreditei cem por cento nele, talvez ele e a Adele, talvez a Katherine acreditassem na minha inocência. Mas a família toda eu tinha absoluta certeza de que não, a visita do Robert naquele dia na delegacia tinha sido um belo demonstrativo.
—É meio tarde pra isso. —Eu sabia que se não fosse por seu status e condição financeira ele nem estaria ali, já que nem minha mãe estava. —Talvez quando eu fui presa tivesse sido um bom momento agora que eu já posso sentir as agulhas no meu braço eu não preciso de apoio. —Eu tinha todo o direito de está chateada eles eram minha família, pessoas que eu amava e que no momento que eu mais precisei me viraram as costas sem nem me dá a opção da duvida.
Ele suspirou fundo e se voltou a mim, meu pai ainda permanecia no nosso meio e era difícil devido a minha altura enxergá-lo.
—Eu tentei falar com você antes, mas seu pai não permitiu. —Ultrapassei a barreira que meu pai tinha erguido sem deixar que ele me segurasse. Olhei para o meu pai.
—Isso é verdade? —Questionei. Eu tinha sofrido tanto pelo abandono.
—Sim, mas eu tive motivos pra isso. —A forma que ele encarava seu melhor amigo era assustadora, eu só queria entender o que tinha acontecido pra eles se tratarem assim.
—Eu já me desculpei pelo ocorrido e pelas coisas que eu disse, mas eu não podia deixar você machucar meu filho. —Olhei confusa para os dois. —Assim como você está no seu direito de defender sua filha eu tenho o direito de defender o meu.
—O que aconteceu? —Perguntei ao Oliver, ele e sua forma mais fria de super empresário me daria um resumo bem mais direto do que serio o do meu pai que já era mais sentimental.
—Depois do que o Robert fez na delegacia, e já deixando claro que em momento nenhum eu fiquei ao lado dele pelo que aconteceu, o seu pai quis fazer justiça com as próprias mãos em o conhecido chutar cachorro morto. Meu filho está sofrendo bastante, ele acabou de perder o filho, além do arrependimento que ele sente pelo que fez com você. Então seu pai quis dá uma surra nele e eu não permiti, nossos ânimos estavam um pouco alterado pelos acontecimentos e eu acabei dizendo coisas que eu não deveria assim como ele. Tive capacidade e maturidade em me desculpar e desculpá-lo, mas infelizmente seu pai não pode fazer o mesmo.
Não era difícil acreditar nas palavras do meu sogro e de uma forma muito conturbada eu não queria um resumo mais detalhado aquilo já era o mais do que suficiente e já me faria sofrer muito por saber que por minha culpa uma amizade de mais de quarenta anos estava abalada e pelo que eu via ali dificilmente voltaria ao que já foi um dia.
—Sendo assim eu agradeço pelo apoio, mas por favor me deixe sozinha eu preciso de um tempo. —Não menti eu realmente daria tudo pra não ter que está naquele julgamento e poder ficar sozinha mesmo que fosse dentro daquela cela na delegacia, mas eu não podia mais adiar aquilo não enquanto faria tantas outras pessoas sofreria sem saber o resultado daquilo.
—Eu entendo. —Ele se aproximou de mim e me abraçou deixando um beijo no topo da minha cabeça. Antes de sair completamente da sala ele se voltou a mim como se estivesse lembrado de alguma coisa. —A Katherine pediu pra falar pra você não se esquecer do que ela te disse. —Olhei pra ele sem entender, mas não perguntei nada, pois sabia que vindo da minha cunhada ela não tinha explicado nada ao pai e nem me explicaria caso eu perguntasse.
—Obrigada. —Agradeci antes dele sair e me deixar sozinha com meu herói. Talvez só naquele momento e sabendo de tudo aquilo eu tenha reparado nele, que sempre se fazia de forte, mas deveria está tão abalado quando a minha mãe. Eu sabia que ele não estava nada confiante com o resultado e que ele nem poderia ter prometido minha mãe que eu não seria condenada a pena de morte, as poucas provas que tinham era me incriminando tanto que ele nem ao menos tinha montado a defesa tentando me defender a única coisa que ele estava investindo todo tempo e dinheiro era em alegar que eu tinha feito aquilo de forma inconsciente. Porém ele era advogado e sabia que não seria tão fácil assim e que dependeríamos muito do juiz que pelo que o Anum falou alguns dias atrás meu pai tinha tentado comprar sem sucesso o que poderia prejudicar ainda mais na hora da sentença final.
Ele estava se fazendo de forte pra não preocupar nem minha mãe e muito menos eu que já estava no meu limite e ninguém estava o poupando, o mesmo tinha acontecido com o Robert e olha o que aconteceu quando ele finalmente rompeu. Eu não era hipócrita ao ponto de não reconhecer que no momento em que descobrimos a doença do nosso filho tudo tinha caído em cima dele ninguém poupou ele de nada e olha onde tudo foi parar. Eu confiava que com o depoimento daquele medico eu seria facilmente inocentada, afinal ele tinha conseguido implementar a duvida até mesmo em mim. Depois da visita dele eu até fiquei me perguntando se eu não era mesmo culpada pelo que tinha acontecido e se de alguma forma meu cérebro não apagou aquilo pra me poupar ou até mesmo a opção que ele apontava a de que eu tinha feito aquilo inconscientemente.
Aproximei-me dele e o abracei, mesmo que ele tentasse se convencer que eu não tinha feito aquilo eu tinha visto a duvida estampada na cara dele na hora que o medico estava conversando com nos dois sabia a confusão que devia está a cabeça dele naquele momento.
—Me desculpa. —Pedi não por ter feito aquilo eu ainda estava tentando me convencer que eu não era culpada, mas eu precisava falar... Matava-me decepcionar meu pai da forma que fosse.
—Shiu não fale bobeira você não fez nada e nos dois sabemos. —Não, nos dois não tínhamos certeza de nada, ninguém tinha, mas eu não iria entrar naquela discussão.
[...]
Hoje o dia era decisivo e eu esperava que tudo fosse rápido, eram poucos depoimentos hoje já que meus advogados não viam necessidade de testemunhas já que eu estava em casa completamente sozinha. Eles até tinha procurado alguém que pudesse dizer que tinha uma pessoa estranho no condomínio, mas ninguém tinha visto nada. Aquele lugar era grande demais e protegido demais pra alegarem que alguém tinha invadido e se não tinha sido eu só podia ser alguém que também morava ali e tinha feito muito bem já que soube usar pontos cegos das câmeras de segurança que foram instaladas, mas era muito plano de conspiração. Só depois de tudo isso que descobrimos que para proteger a privacidade dos moradores e ao mesmo tempo dar segurança as câmeras tinham muitos pontos cegos. A tal privacidade que o condomínio oferecia tinha-me fodido. Além de saber sobre os pontos cegos a pessoa tinha que ser bem organizado e rápido pra invadir minha casa, assassinar o pequeno Thomas e sair antes que eu voltasse do banheiro, tinha sido apenas o tempo de eu fazer um xixi, nada, além disso, e também tinha o ponto de que como a pessoa sabia o momento certo de entrar. Olhando de um jeito frio só tinha uma única possível e provável culpada e me doía admitir, só que tudo indicava pra mim e não tinha o que ser feito
—Cadê o Amum? —O julgamento já estava começando e ele ainda não tinha aparecido eu espera que ele não tenha desistido de mim.
—Está resolvendo alguns detalhes em breve ele chega. —Percebi meu pai estranho, que detalhes eram aqueles que eram mais importantes do que a porcaria do julgamento que podia me condenar à morte. Mas ignorei provavelmente ele apenas tinha saído do caso vendo que era uma causa perdida e meu pai não queria me contar.
Iniciou o primeiro testemunho do dia. Era Victoria uma bela mulher ruiva muito gostosa que me fez sentir muito ciúmes no inicio, mas que com o tempo e a aproximação eu tinha percebido que ela não era ameaça. Ela era a babá do Thomas e alguém que tinha se tornado uma amiga com o tempo.
—Então você pode descrever qual era sua função na casa dos Brandons? —Eu não entendi o porquê daquela promotora ter a chamado pra depor, se ela fosse sincera o que eu esperava que fosse ela só teria coisas boas pra dizer sobre a forma que eu tratava o Thomas.
—Eu era babá. —Era no passado.
—Você viu ou notou algum comportamento estranho da senhora Brandon em relação ao bebê que você tomava conta? —Eu respirei fundo muito preocupada com o que ela poderia dizer.
—Não, diferente do que ela sempre tentou transparecer ela gostava muito do menino. —Fechei os olhos, constrangida. Eu não queria que ninguém soubesse daquilo porque era como se eu estivesse traindo meu filho, mas eu simplesmente não conseguia não me encantar pelos belos olhos verdes. —Ela facilitava muito meu trabalho já que cuidava do bebê quase que sozinha, a única exigência era que eu mantivesse meu bico fechado e não contasse pra ninguém.
Balancei a cabeça negando custava ela continuar com a boca fechada. Observei o braço dela completamente enfaixado ela realmente tinha se machucado e tinha sido bem feio.
—Como assim?
—Ela cuidava do bebê, banho, mamadeira, trocar fralda e tudo que um bebê precisava, além de está estimulando ele pra vê se ele conseguia melhorar o equilíbrio. —Senti o olhar de toda a família tanto os Brandons quando meus pais me olhavam meio que querendo confirma o que ela dizia, mas o olhar que mais me incomodava era o do Robert. Eu sabia que ele fazia de tudo pra que eu aceitasse o filho dele e assim podíamos ser completamente feliz só que se eu aceitasse eu estaria substituindo meu filho e da maneira mais errada que eu podia fazer. Mantive meus olhos fixos nela e depositei toda concentração nela. —Eu sabia que ela tinha medo do que os outros iriam pensar e até mesmo do que ela mesma pensava, como eu já disse a ela o que ela pensava era o pior do que a realidade seria. A família dela é um amor eu tinha absoluta certeza de que eles iriam adorar o fato de que ela amava o pequeno Thomas e que ele amava ela e que ninguém pensaria que ela estava substituindo o filho ou coisa do tipo. —Eu me lembrava de quando ela tinha me dito aquilo, aquele dia tinha me marcado mais do que qualquer outro foi o momento em que eu decidi. Eu estava em uma crise nervosa. Momentos antes eu estava com o bebê no colo e de repente eu comecei a pensar no meu filho e...
(...)
—Está tudo bem? —Perguntou a Victoria entrando na sala, eu não sabia o que a tinha alertado já que a ultima vez que eu vi ela estava na cozinha conversando animadamente com alguém no telefone, mas se fosse pra apostar seria no choro do menino que gritava a todos os pulmões desde o momento em que eu o coloquei no cercadinho.
—Sim, você pode iniciar o seu trabalho. —Ela estava sendo paga só pra ficar mexendo no celular já que desde o momento em que meu marido saiu quem estava cuidando do Thomas era eu.
Tentei passar por ela não querendo que ela me visse chorando e por não agüentar mais o choro dele.
—Sei que não devo me meter, mas não há problema na senhora gostar do bebê.
Ela saiu da minha frente e foi até o menino o pegando no colo, mesmo assim ele manteve o choro em bom som. Eu sabia que ele estava ficando mimado por minha culpa já que se ele quisesse, eu ficaria com ele no colo o tempo todo, mas eu não conseguia evitar e vê-lo chorando partia meu coração.
Eu queria sair da sala e me afastar dele era isso que meu lado racional mandava, mas eu sabia que ele estava chorando porque queria ficar comigo e que ela não conseguiria calar o choro dele nem tão cedo e que mesmo que eu me escondesse no meu quarto ainda sim eu os ouviria. O melhor seria fazer o Robert tirar aquele menino de perto de mim o mais rápido possível enquanto eu ainda não estava totalmente apegada.
Ela começou a cantar uma musica e balançar ele delicadamente, mas pela posição em que ela virou ele me viu ali e começou a chorar mais ainda e do nada no meio do choro ele falou, não era sua primeira palavra já que ele dizia coisas do tipo papa (chamando o Robert) e mama quando queria mamadeira ou comida entre outras coisas comuns para bebês da idade dele, mas ele nunca tinha falado meu nome. Não era perfeito, mas era. Em alto e bom tom o som dos Bs se misturando quando ele tentava falar Bela.
Sem conseguir pensar me aproximei dele o pegando do colo dela, foi instantâneo so constatando ainda mais a pirraça o choro cedeu.
—Oi meu amor.
—Senhora Thompson a senhora amar ele não tem nada demais e ele te ama. —Naquele momento eu simplesmente não tinha condição de nem ao menos responde-la.
(...)
Como se soubesse exatamente do que eu estava me lembrando veio dela um sorriso cúmplice.
Senti as lagrimas molharem meu rosto e dessa vez nem me importei com quem tivesse vendo, eu estava tentando evitar pensar naquilo e mesmo falando diversas vezes nunca pareceu real não até aquele momento. Ele realmente estava morto, aquele bebê fofinho que mesmo sem fazer nada tinha todo o meu coração, aquele bebê que tantas e tantas vezes eu tentei convencer o Robert a se livrar, devolver a mãe, da pra Adele cuidar, colégio interno eu só queria que ele tirasse o menino de perto de mim enquanto eu ainda tinha uma chance de não me apegar mais do que eu já estava apegada.
—Você quer dizer que ela tinha uma relação com o bebê sem que nem o pai soubesse? —A promotora parecia não acreditar muito nas palavras dela.
—Sim e verdade. Ela amava aquele bebê e olha que ela tentou resisti, mas era mais forte eu acho que ela estava destinada a ser mãe daquele menino.
E como eu tinha tentado resisti. O bebê tinha dois meses quando o Robert resolveu que era a hora de voltar ao trabalho e ter deixado aquela criança sobre os cuidados de uma baba. Eu xinguei o Robert de tudo quanto é nome por ele deixar aquela menina de apenas vinte anos tomando conta de um bebê que tinha personalidade de mais para dois meses e já estava me enlouquecendo com aquele choro.
(...)
Ela era uma péssima opção para aquele cargo e o principal fato de eu ter certeza era por ela não ter experiência com bebês. Eu iria matar o Robert por contratá-la, ele devia está olhando para os belos peitos dela e não pro currículo.
Aproximei-me do quarto do bebê e vi a bagunça que estava enquanto ela tentava colocar a fralda, só que a criança estava dentro do berço e ela não conseguia alcançá-lo direito por causa grades protetoras.
—Victoria. —Chamei, tínhamos sido apresentadas na noite anterior não que eu estivesse muito consciente quando nosso encontro aconteceu.
—Senhorita Thompson...Me desculpa por acordá-la eu já vou fazer ele ficar quieto. —Olhei pra ela sabendo que as condições de aquilo realmente acontecer eram mínimas, pra não dizer inexistentes.
—É senhora. Sou casada. —Corrigi.
—Me desculpe novamente. —Ela estava a ponto de chorar e aquele era a primeira semana.
—Existe uma coisa chamada trocador provavelmente está no banheiro e mais fácil fazer isso lá. —Me encostei no batente e fiquei observando.
—Ele esta batendo o pé e estou com medo dele cair. —Respirei fundo e caminhei pra perto dela.
—Ele não vai cair ainda não tem idade pra isso. —Garanti a ela pela primeira vez me permitindo olhar pra ele e eu simplesmente senti meu mundo parar ao ver como ele era parecido com meu filho não querendo deixar que ela me visse chorando e conseqüentemente contasse ao Robert eu simplesmente sai do quarto deixando que ela se virasse sozinha. Aquilo era responsabilidade do Robert e se ele tinha confiado naquela mulher ele devia saber o que estava fazendo.
(...)
Depois de alguns dias nossos encontros foram cada vez mais constantes, eu meio que não consegui superar a semelhança daquele bebê com meu falecido filho e a cada dia que passava e aquela menina tinha alguma dificuldade com ele lá estava eu pronta pra ajudar e assim eu comecei a substituir ela em praticamente todas as tarefas relacionadas ao bebê.
Me lembrar dele e finalmente entender que não teríamos mais nossos momentos era muito doloroso e eu podia afirma que era tão doloroso quanto eu tinha perdido meu filho, era uma dor inexplicável e que chegava a ser física. Senti os braços do meu pai ao meu redor tentando me confortar e eu nem podia abraçá-lo de volta pelas incomodas algemas que eu tinha sido obrigada a usar pelo meu comportamento de ontem.
—Eu coloco minha mão no fogo pela senhora Thompson, ela jamais teria coragem de fazer nada com o menino eu não sei explicar o que aconteceu e vou me arrepender pelo resto da minha vida por ter sido tão desatenta e ter sido atropelada porque se eu estivesse lá seria só um dia normal, nosso dia normal. —Ela era a primeira pessoa a me defender abertamente e no final do seu pequeno discurso ela tinha os olhos molhados pelas lagrimas. —Ela amava aquele menino.
Sim eu amava, mesmo que eu lutasse pra admitir era assim que eu me sentia em relação a ele, o pequeno e não tão esperto Thomas. Eu simplesmente não conseguia me conter e mais lagrimas caíram pelo meu rosto, aquela dor no meu peito aquele buraco que parecia ter surgido quando eu perdi meu filho e que eu já estava me acostumando pareceu triplicar se não fosse os braços do meu pai ao meu redor me segurando eu com certeza teria desmoronado ali mesmo.
Notas Finais/Avisos
♥ Amo esse capitulo de paixão. ♥Eu disse no começo que eu faria as atualizações dia sim e dia não, mas conforme o retorno que eu tivesse só que chegamos ao nono capitulo e muita gente está acompanhando só que o numero de interações não é tão bom, mas não é só por isso que eu estou diminuindo o número de atualizações, mas também eu estou com uma fanfic em reta final e quero me dedicar a ela e eu estou sendo cobrada por não responder os comentários tanto aqui quanto lá então vou me organizar pra conseguir deixar tudo em ordem além do fato de que eu quero reescrever alguns acontecimentos dessa história. Quando eu terminar "ANOI" ou ao menos conseguir deixar tudo um pouco mais organizado eu tento voltar a esse ritmo.
Por hora é isso. Até breve! Beijos ♥
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13/09
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