Isabella Swan
—Que se acalmar. —Encarei minha mãe tirando a mão da boca, eu tinha desenvolvido essa mania horrível de roer as unhas quando eu estava nervosa.
—E se ela não gostar dele ou ele não gostar dela? —Não conseguia explicar o que eu andava sentindo. Eu e o Edward estávamos juntos a três meses e só agora eu me sentia pronta para apresentar ele a ela e ela a ele, ele já tinha visto algumas fotos e vídeos e eu sabia que eu tinha feito uma descrição detalhada dela, mas não era a mesma coisa de ter eles dois no mesmo ambiente.
—Não surte por antecipação, deixe as coisas apenas acontecerem. —Minha mão pegou minha mão apertando, nossa relação tinha melhorado tanto. Acho que depois que percebeu que mesmo tendo o Edward na minha vida isso não significava que eu ia despencar novamente. De alguma forma ela se convenceu que eu podia ficar com ele e ser feliz.
Olhei ao redor vendo como o meu apartamento estava impecavelmente arrumado, foi uma grata surpresa encontrar aquele lugar. Era perfeito e combinava demais com meu estilo novo principalmente na decoração. Dividindo o hall com a sala de estar tinha uma estante vazada na cor branca com diversos enfeites, porta retratos, acessórios e livros. Uma mistura quase que exata do moderno com o antigo. O chão de madeira de demolição polida clara contrastava com as paredes de vidro. Os moveis eram em sua maioria de mogno escuro, apenas a mesa de centro era em um ferro batido na cor preto fosco. As poltronas em um designer moderno, assinadas por um designer local da Itália que eu fiz questão de trazer da minha casa lá, combinavam quase que milimetricamente com o sofá branco (uma ousadia eu reconheço levando em consideração que eu tinha uma criança em casa). Mas tinha que ser algo muito neutro para não deixar a sala pesada já que as três poltronas pretas, mas a mesa de centro dava uma boa escurecida no ambiente.
—Se acalme seu pai acabou de mandar mensagem e já pegou ela. —Em vez de me acalmar aquela informação me deixou um pouco mais nervosa. Meu pai tinha ficado de buscar ela e acabaria dando uma carona a minha mãe, que só estava ali para me ajudar a preparar algo decente para o almoço. Tinha sido decisão minha não convidá-los para o almoço, seria mais fácil lidar apenas com o Edward e com a Giovanna.
—Ele está mandando mensagem enquanto dirigi? —Senti meu coração disparar só de considerar todas as possibilidades.
—Seu pai nunca sofreu um acidente de carro. —Me lembrou. —E respeita pacientemente as leis de transito. Se acalme. —Eu ficaria mais calma se ela parasse de me pedir calma.
Não podia dizer que eu tinha me apaixonado de novo pelo mesmo homem, porque não foi assim. Ele não era o mesmo homem e perceber essa mudança foi incrivelmente assustador. Não fui à única machucada naquela história, mas sempre achei que minha dor era maior, egoísta eu sei. Só que ele também tinha ficado tão machucado que não sobrou quase nada do homem que eu conheci. Ele ainda era muito amoroso e carinhoso, mas em nada era mais aquele homem confiante e dono de si de alguns anos atrás. Pra tudo ele pergunta/pede autorização, até mesmo para me beijar (mesmo estando juntos a quase cinco meses). Ele ganhou um senso de humor mais frio e mórbido que a maioria das vezes eu não sabia entender (então não achava graça). E aniquilando todo meu medo de não gostar tanto de quem ele tinha si tornado ele voltou a me conquistar nos pequenos detalhes e hoje eu podia dizer que era apaixonada pelo que ele era e não pela memória do que ele já foi.
—Seu pai já está na garagem. —Me sobressaltei ouvindo minha mãe eu estava tão distraída que tinha me esquecido por completo dela. Ele tinha sido rápido e eu nem gostava de pensar que significava que ele estava correndo com a minha filha no carro.
Eu estava melhorando sobre a super preocupação, conseguia deixar ela mais livre e não surtar a cada tombo que ela levava, mas ainda tinha meus momentos. O Edward de certa forma, mesmo sem conhecê-la estava me ajudando a lidar com meus sentimentos conflitantes tanto ou mais do que minha psicóloga nova (que era boa, mas que em nada se comparava com a antiga). Talvez faltasse um pouco de tempo para conseguirmos um maior nível de confiança e ela tinha tanta coisa para descobrir sobre mim e entender tudo que eu passei. Tanto que eu mantinha minhas consultas via vídeo chamada com a minha antiga psicóloga e funcionava tão bem quanto as consultas presenciais.
A campainha tocou e minha mãe se apressou em ir abrir a porta, fiz uma anotação mental sobre eu precisava dá uma copia da chave a eles. Não tinha sentido eles ter que tocar a campainha toda vez que chegavam sendo que era de casa e estavam ali o tempo todo.
Assim que eu ouvi a porta sendo aberta eu abri meus braços já esperando por ela e assim como todo dia ela veio correndo e se jogou nos meus braços.
—Que saudades eu estava da minha princesinha. —Apertei meus braços em torno dela recebendo-a, seu corpinho quente e seu cheirinho de bebe foi o suficiente para me acalmar. —Como foi na escola? —Ela riu se soltando de mim.
—Eu aprendi o número dez. — Ela ergueu as mãos balançando todos os dedinhos.
Eu não estava pronta para ela na escola, no primeiro dia invés dela chorar quem chorou foi eu e muito.
—Meu Deus como você é inteligente. —Apertei as bochechas dela entre os dedos provocando uma careta nela.
Minha mãe entrou na cozinha desligando o único fogo que ainda permanecia ligado.
—Vamos tomar um banho e trocar de roupa. —Ordenei. Eu não tinha falado com ela que teríamos visitas para o almoço apenas por considerar que ela não tinha idade suficiente para saber o que aquilo significava, óbvio que eu o apresentaria como amigo não tínhamos relação suficiente para conseguir nada, além disso, e um grande fato que nos deixava estacionados como amigos colorido é o fato dele não conhecer ela. Não podia ter algo com ele sem que ele a conhecesse.
—Bom está tudo pronto só você esquentar e servir. —Deu um sorriso grato a minha mãe ela tinha me ajudado demais. Ela deixou o avental em cima do balcão e deu a volta ficando na minha frente. O bom da cozinha americana era essa integração.
—Obrigada.
—E eu não ganho um abraço? —Perguntou puxando a trança da Giovanna. Eu já imaginava que ela tinha apenas vindo correndo até mim, ela era tão apegada a mim quanto eu era apegada a ela.
Ela foi e abraçou as pernas da avó.
—Estou indo embora, mas espero você lá em casa para ficarmos na piscina amanhã. —Amanhã era um daqueles dias que eu sabia que precisaria muito ficar sozinha, era aquele dia que não importava quanto tempo passasse eu jamais iria esquecer. Era mais um ano sem meu filho e eu tinha passado o dia todo apenas querendo esquecer amanhã e focar somente no hoje. Quando eu tinha marcado o almoço com o Edward nem tinha passado pela minha cabeça fazer a conexão dos dias, para mim era apenas mais uma sexta qualquer, só que não era e depois quando eu olhei a data e vi o que significava eu apenas fiquei sem jeito de mudar a data, era um almoço. E ele conhecer minha filha não tinha nada a ver com a morte do nosso filho, pelo menos era o que eu tentava me convencer.
—Isabella? —Tomei um susto com o toque inesperado. Encarei e deu o melhor sorriso tranquilizador a ela, sabia que ela estava tão ou mais nervosa do que eu. Ela vivia no limite esperando o momento em que eu cairia. E não era por maldade, ela apenas tinha medo. —Tudo bem?
—Sim, eu apenas me distraí.
—A Mirela vai chegar que horas? —Não gostei de como a pergunta soou e meu semblante fechou na hora, por trás daquela pergunta tinha uma insinuação nada legal. Eu podia cuidar da minha filha sozinha, nunca fiz nenhum tipo de mal a ela ou fui relapsa para justificar aquele comportamento. Ela podia até esperar que eu não aguentasse, mas duvidar que eu não pudesse cuidar da minha filha me tirava qualquer razão.
—Por quê? —Meu tom de voz não soou nada educado.
—Foi só uma pergunta. —Meu pai se adiantou tomando a frente. —Nos estamos indo. Tchau meu amorzinho. —Ele se abaixou ficando na altura da Giovanna e ganhando um beijo dela. —Tchau querida. Se precisar de alguma coisa apenas ligue.
—Tchau princesinha, te espero amanhã e leve seu biquine mais bonito.
—Ta bom. —Minha filha deu o sorriso mais doce do mundo a avó e automaticamente eu me senti culpada. Quando eu precisava minha mãe sempre estava ali e ela amava minha filha só estava preocupada e depois de tudo o que eu passei era uma preocupação com motivos.
—Meu amor por que você não vai lá dentro e separa uma roupa bem bonita que eu já estou indo. —Sugeri querendo poder apenas falar sem que ela ouvisse nada. No mesmo momento ela saiu correndo para dentro, sabia que se eu demorasse demais eu acabaria tendo muito trabalho em arrumar a bagunça que ela faria.
—Desculpe, eu não devia ter falado assim. —Fui sincera. Não tinha dito nada demais, mas o tom era o suficiente.
—Não falei por mal apenas sei que às vezes você precisa ficar um pouco sozinha, eu jamais duvidaria de você como mãe. Ninguém nesse mundo poderia duvidar basta olhar como você cuida dela.
—Desculpa e obrigada novamente pela ajuda. —Ela deu de ombros e se aproximou de mim me abraçando.
—Pare de ficar se desculpando. Já vamos qualquer coisa me ligue. —Assenti.
[...]
Meu coração batia disparado sem saber o que fazer naquela situação, era tão mais difícil imaginar aquele momento do que a forma como as coisas aconteciam. Eu tinha me torturado os últimos dias sem saber como ele iria reagir ou como ela iria reagir a um completo desconhecido. E ali estavam eles como se a presença de um não alternasse nada a perspectiva do outro. Ela tinha dado a ele um pouco de atenção – completamente ciente da novidade de ter um estranho dentro de sua casa e depois chegou ao fim com ela voltando sua concentração quase que por completo a televisão onde passava o desenho preferido dela.
—Eu vou ver o almoço. —Comuniquei me levantando do sofá. Eu sabia que ainda faltavam alguns minutos para a lasanha está na temperatura certa para sair do forno, mas eu precisava de um respiro. Eu estava dividindo o sofá com a Giovanna do meu lado esquerdo e o Edward do lado direito, os dois pareciam bem concentrados na animação que passava na televisão e eu ficava mais nervosa ainda porque sabia que minha relação com o Edward dependeria da interação deles que naquele momento era inexistente.
—Quer ajuda? —O Edward ofereceu enquanto eu começava a me afastar da sala.
—Não, eu apenas vou dá uma checada, já está tudo pronto. —Não menti, eu realmente iria ver só para confirmar que não estava bom. Ele deu de ombros e voltou a encarar a tela, eu não tinha chamado ele ali para ver televisão e sim para ver como ele iria reagir a minha filha.
Da cozinha eu tinha uma visão completa da sala e esperava que deixá-los sozinhos pudesse fazer algo no quesito aproximação.
[...]
Servi a Giovanna enquanto o Edward se servia. Nem deixar eles dois sozinhos foi o suficiente para que eles interagissem de qualquer forma que fosse. O silencio entre eles foi mantido até que eu desliguei a televisão notificando-os que o almoço estava na mesa. Já não sabia mais o que fazer para lidar com aquilo. O silêncio podia ser confortável pra eles, mas para mim era como uma tortura. Eu tinha imaginado todo o tipo de situação, mas nunca que teríamos algo como um jogo para competir qual deles ficava mais tempo em silencio.
Depois de servir a refeição a Giovanna eu mesma comecei a me servir sabendo que eu teria que comer enquanto eu a ajudava – já que ela comia sozinha, mas na maioria das vezes necessitava de auxilio.
—Está uma delicia. —O Edward elogiou e eu relaxei levando uma garfada a boca experimentando também a comida, realmente minha mãe tinha acertado (como sempre), ela não era muito de cozinha, mas aquele era o prato especial dela.
—Vou passar o elogio a minha mãe. —Ele me conhecia o suficiente para saber que nem mesmo seguindo a receita sairia algo daquele nível. Ter me tornado mãe não melhorou nem um pouco minhas habilidades culinárias.
—Eu adoro esse prato. —Assenti eu lembrava bem o quanto ele gostava daquele prato por esse motivo mesmo eu tinha pedido a ajuda da minha mãe.
—Eu sei. —Nossos momentos estavam ultimamente se resumindo em voltar ao passado e reconhecer o que ainda servia como agrado. Muito do que tínhamos desenvolvido pertencia apenas a nos mesmos. Queria dizer que tudo tinha sido fácil, mas eu ainda estava lidando com todas as descobertas, tinha aquilo que eu não queria saber – como, por exemplo, se ele tinha tido outra mulher na vida dele (era passado, eu tinha ido embora por sete anos e era tempo demais para querer exigir qualquer coisa dele). Mas tinha aqueles fatos que eu apenas não podia ignorar. O alcoolismo dele ainda era uma coisa que me deixava muito culpada, tudo na vida tinha consequências e ir embora sem olhar para trás deixaria sua marca, porém eu nunca imaginei que pudesse ferir tanto alguém que eu amava. Mesmo com tudo aquilo estava funcionando muito bem, cada dia tínhamos uma nova descoberta nova. Tocávamos no passado, contudo sem nunca deixar que ele nos consumisse. Houve coisas demais para apenas ignorar e recomeçar do zero, precisávamos dos mínimos detalhes, precisávamos conhecer o limite um do outro já que iríamos realmente tentar novamente.
Sorri para ele encarando nossa situação, os passos calmos mesmo que me deixassem maluca diante das expectativas e possibilidades ainda sim nos dava a segurança que precisávamos naquele momento.
Ele se virou para mim me dando um sorriso confortável, ali ficava claro que ele estava gostando do momento e aquilo me deu uma tranquilidade. Minha filha estava bem tranquila com tudo e comia alegremente como se estivesse em casa sem um completo estranho sentado ali do lado dela.
—Mamãe o Edwaud vai pa piscina com a gente amanhã? —Encarei minha filha sentindo minha bochecha esquentar.
—Infelizmente ele tem alguns outros compromissos. —Menti. Na verdade eu não fazia ideia dos planos dele para o dia seguinte, mas depois desse estresse hoje eu não estava pronta para ter ele na casa dos meus pais em um almoço, não por ele porque eu sabia que ele iria se comportar como sempre (um príncipe), mas sabia que minha mãe não estava pronta para aquilo. Ele me deu um sorriso mais aberto ainda, provavelmente chegando à mesma conclusão que eu.
—Que chato. —Ela tinha aprendido a palavra “chato” e vivia repetindo para tudo que não gostava, a grande culpada disso era minha mãe que ensinou a ela a palavra e o significado. Pelo menos tinha sido chato e não outra palavra pior. Eu apenas tinha parado de tentar repreendê-la e aceitado o chato na nossa vida.
—Mas podemos marcar para outro dia e assim você pode me ensinar tudo que você sabe. —Ela sorriu para ele de um jeito verdadeiro completamente inocente do jeito que só uma criança poderia sorrir.
—Eu megulho igual a seeia. —Uma sereia de boias e que tinha um monte de mãos para pegar ela quando ela cansava de ficar se debatendo.
—Aposto que sim.
[...]
O resto do almoço passou como um borrão, a Giovanna se manteve mais falante do que eu esperei, já que a primeira parte daquele encontro tinha sido um completo desastre. O Edward correspondia da mesma forma sempre atendo ao que ela dizia mesmo com sua língua enrolada e sua comilança dos r e estava sempre disposto a elogia-la ou concordar quando ela mesma o fazia. Quando eu já estava perdendo as esperanças às coisas simplesmente parecem dá certo. Eu estava começando a entender que talvez eu apenas devesse parar de pressionar tudo sempre e deixar o destino fazer seu próprio curso.
—Ei está tudo bem? —O Edward se aproximou mais de mim no sofá e pegou minhas mãos, apenas assenti e as lágrimas traiçoeiras começaram a escorrer eu não queria está chorando estava tudo certo. Para um primeiro momento ele e a Giovanna tinham se dado super bem, agora ela estava no quarto mostrando algo para a Mirela que tinha chegado a pouco então não tinha motivo para aquelas lágrimas. —Você está me deixando nervoso. Eu fiz alguma coisa errada? Disse algo? —Ele beirava o descontrole, ainda tínhamos muito que trabalhar.
Foi minha vez de negar inverti nossas mãos apertando-as dele com o máximo de força.
—Eu estou verdadeiramente bem. —Respirei fundo sentindo as verdades da minha afirmação. Eu tinha dito tanto aquelas palavras para tentar melhorar as coisas e agora apenas era real, eu estava mesmo bem. Não totalmente curada e depois do que eu passei acho que eu nunca estaria, aquela dor de perder – o luto, ele jamais me deixaria por completo, só que eu me sentia forte para conseguir lidar com ele. —Meu mundo parecia que tinha sido chocalhado e virado de cabeça para baixo sem me dá a menor chance e agora parece que ele está do jeito certo, eu voltei a ter o controle das coisas ainda está a maior bagunça, mas eu sinto que eu consigo colocar a maior parte das coisas no lugar.
Ele suspirou aliviado.
—Eu vou fazer o que eu puder para te ajudar com isso. —Prometeu.
—Mas vamos ficar apenas com o que serve certo? —Precisava saber.
—Sim, o que estiver estragado vamos apenas jogar fora. Nesses últimos anos eu aprendi que tem coisas que não tem conserto. —Ele me puxou para os braços dele e me abraçou retribui o contato aceitando que eu precisava daquilo mais do que eu imaginava.
—Eu amo você Edward. —O tempo em que eu fiquei ausente me deu muito para pensar, muito o que duvidar, mas eu nunca deixei de sentir aquilo por ele.
—Eu amo você Isabella e acho você completamente louca por me perdoar depois de tudo. —Não resisti rindo. Não tinha nenhuma certeza da minha sanidade, mas poderia lidar com aquilo.
Passinhos apressados batendo contra o assoalho me fizeram me afastar dele e usar o braço para enxugar minhas lágrimas.
—Mamãe Edward. —Quando o som da voz dela nos alcançou eu já me sentia completamente recuperada da minha crise de choro. —Olha o que eu fez.
Ela entrou a sala segurando um papel na mão.
—Vem cá e me mostra. —Chamei erguendo os braços para pegar ela no colo, nada me trazia mais paz do que ela. Graça aquele pedacinho de gente eu ganhei um propósito para reagir quando já não havia esperanças. Ela era o começo e o fim do meu final feliz.
[FIM]
Notas Finais/Avisos
Finalmente chegamos ao fim de uma das experiências mais profundas que eu já me permiti compartilhar. Simplesmente foi um mergulho sem nenhuma segurança e no final eu sai a salvo.Espero que assim como eu vocês tenha aproveitado a experiência - não foi algo cem por cento feliz e teve ponto onde vocês apenas não aprovaram, porém essa é a história.
Façam essa autora feliz (meu aniversário é daqui a dois dias) é comentem a história, recomendem, indiquem ao amigos.
Obrigada as 223 pessoas que acompanharam, aos 633 comentários e as 8 recomendações - números importam e ao mesmo tempo não importam.
Não é o fim definitivo ainda falta o epilogo e se minha inspiração se manter eu trago ainda essa semana se não volto em breve.
Não betado.
20/06/2019
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20/06
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