1/02/2020

Resenha: A Garota do Calendário (Janeiro) - Escrito por Audrey Carlan

Livro:  A Garota do Calendário - Janeiro
Autores: Audrey Carlan
Editora: Verus 
Páginas: 174
Classificação:
Sinopse: 
Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Ela precisa de um milhão de dólares. A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. Parte do plano é manter seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... Em janeiro, Mia vai conhecer Wes, um roteirista de Malibu que vai deixá-la em êxtase. Com seus olhos verdes e físico de surfista, Wes promete a ela noites de sexo inesquecível — desde que ela não se apaixone por ele.



Esse livro está na minha lista de leituras há muito tempo, eu estive no fervo durante o lançamento dele e a euforia sobre a história me contaminou, porém me faltava tempo e por ser 12 livros né e eu acabei deixando de lado a história para outro momento. Em dezembro eu coloquei como meta de leitura ler essa série seguindo os meses e bom comecei a cumprir. Então vamos falar um pouquinho de Janeiro.

A Garota do calendário (Janeiro) conta a história da Mia Saunders e do Weston Charles Channing III (e eu preciso concordar com a mocinha e o nome dele completo é muito engraçado), mas conhecido como Wes. Mia é uma jovem aspirante a atriz que vê sua vida precisar ser alterada quando seu pai – um viciado – acaba com uma divida de 1 milhão de dólares. Ela se vê tendo como único caminho para conseguir essa quantia virar acompanhante na agência da sua tia. Seu trabalho é servir como companhia durante um mês a homens muito ricos (e o sexo não está incluso). Seu primeiro cliente é o Weston e ele se mostra uma primeira experiência incrível para o tipo de trabalho que ela se dispõe a fazer.

"Eu não era uma donzela em perigo e ele não era um príncipe num cavalo branco, tentando salvar o dia."

Wes é escritor (roteirista) que está trabalhando para ser diretor do seu primeiro filme. Ele contrata a Mia para que consiga ir às festas e reuniões sem necessitar ficar espantando todas as pretendentes (interesseiras) que cruzam seu caminho e que o impedem de correr atrás do seu objetivo. Ter uma acompanhante “automaticamente” espanta essas mulheres.

"Está longe de ser suficiente, Mia. Mas, se é tudo o que eu tenho, vai ter que servir por enquanto."

Ambos são bonitos e logo de cara sentem uma atração sexual fortíssima. Que se concretizam em momentos picantes dentro do quarto com a promessa de que não vai passar disso.
Os personagens são muito bem escritos. A Mia tem uma personalidade única e esse jeito dela de mocinha que não admite ser salva me deixou muito contente com a história. O Weston é mais contido e por não ter o ponto de vista dele a história foca muito mais nela do que nele e o que conhecemos dele é sobre a perspectiva dela. O que o torna um príncipe encantado do jeito mais fofo possível. Se eu pudesse mudar algo na história eu daria pontos de vista a ele.

Pelo que eu vi até agora a autora segue o caminho fácil ao apresentar apenas homens podres de rico, jovens e bonitos. Mas pelo gênero dá história é algo totalmente esperado.

O que eu posso dizer de um todo sobre a história é que ela é apaixonante, doce e leve. Tinha tudo para seguir o previsível, contudo opta por seguir um caminho próprio onde a mocinha não precisa ser salva e vai caminhar com seus próprios pés atrás do que precisa. Eu li esse livro muito rápido, talvez uma das leituras mais rápidas do ano. Não é aquele tipo de história profunda que faz você querer morar no livro, mas a leveza dela compensa. O tipo perfeito de história para te tirar de uma ressaca literária.

"Eu acho que, quando você ama alguém, deve ser fácil. As coisas simplesmente se encaixam, sabe?"

Tenho um elogio aos momentos hots que simplesmente funcionam como toda a história, é gostoso de se ler não é aquele tipo de hot massivo que depois do primeiro se torna cansativo e que particularmente eu pulo por falta de paciência. Li todos os hots e sempre tinha aquela coisa boa de ler (um exagero ou outro, porém nada exaustivo). Não conhecia a escrita da autora, mas adorei. É uma história mergulhado no sexo é para quem não gosta desse tipo tem um caminho bem simples que é não ler. No gênero que está inserida é uma das melhores que eu li esse ano (ok que o ano começou agora). Super recomendo!

02/01

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