Livro: Mister O
Autor(a): Lauren Blakely
Editora: : Faro Editorial
Páginas: 272
Classificação:
Sinopse:
Autor(a): Lauren Blakely
Editora: : Faro Editorial
Páginas: 272
Classificação:
Sinopse:
Nick Hammer tem a vida que todo cara sempre sonhou: dinheiro e mulheres lindas aos seus pés, que não esperam nada em troca além do melhor sexo de suas vidas. E tudo isso graças ao seu personagem, Mister Orgasmo, que saiu das páginas dos gibis para ganhar um programa na televisão. Agora Nick se tornou o mentor sexual de homens ao redor do mundo e o objeto de desejo de todas as mulheres. Para para Nick, e seu alter ego Mister O, a receita é simples: dar prazer, sempre. Mas tudo isso pode estar em risco quando um pedido acontece. Harper, a irmã de seu melhor amigo, Spencer Holiday, também quer aprender as valiosas lições de Nick e Mister O. Harper é divertida, inteligente, linda e irresistivelmente sexy. E lutar contra o desejo de ter ela em sua cama será o pior pesadelo de Nick. Mister o vai conseguir “salvar” essa mocinha e ainda não ferrar a relação com o seu melhor amigo? Um romance divertido, leve, sexy e que vai arrancar suspiros dos leitores. Afinal, não dizem que o amor e a amizade andam lado a lado? Talvez eles até possam dormir na mesma cama.
Alerta essa resenha pode acabar tendo alguns spoilers.
Mister O sem sombra de duvida entra na lista dos livro que eu mais: O livro que eu mais demorei a ler, o livro que eu mais economizei, o livro que eu mais me empolguei e o livro que eu mais me desempolguei.
Eu comprei esse livro na blackfriday do ano passado, e eu paguei apenas cinquenta centavos pelo livro físico com o frete incluso (isso nem é uma promoção é dá o livro de graça). Ele levou menos de dez dias pra chegar e eu já iniciei a leitura – ele já estava na minha lista de futuras leituras e por ser físico eu acabei passando ele na frente achando que eu iria apenas devorar ele. Ledo engano. Comecei a leitura, mas não conseguia me empolgar e muito menos pegar um ritmo bom, era muito do mesmo então eu acabei deixando ele de lado e mesmo tentando ler uma página ao mínimo por dia, ainda sim não funcionava. Até que eu deixei o livro de lado por completo e parti para uma nova jornada. Muitos outros livros foram concluídos e no começo desse mês eu voltei a ele, continuei sem achar um ritmo e eu estava pronta para abandonar completamente a história quando as coisas começaram acontecer (isso já pra lá da metade do livro).
Não a nenhuma surpresa no enredo, como eu já disse antes aqui temos muito do mesmo. Um clichê na sua melhor forma, com uma pitada boa de erotismo.
Nick Hammer (perceberam o trocadilho com o sobrenome? – achei bem legal) é um desenhista profissional, ele tem um programa de televisão intitulado “Mister Orgasmo” e é completamente feliz com seu sucesso profissional. Ele gosta muito de falar/pensar em como ele adora dá prazer as mulheres e isso me deixou ainda mais desanimada com a história no principio.
Harper Holiday é irmã do melhor amigo do Nick e é mágica (profissionalmente falando) – eu adorei esses empregos diferentão deles. Durante uma brincadeira no parque, na qual Harper e Nick fingem ter algo, ele começa a olhar para a irmãzinha do melhor amigo com outros olhos. E a partir daí a história se desenrola.
A história é toda narrada pelo Nick e isso me fez ficar dentro da cabeça dele durante todas as 266 páginas e no começo isso não foi algo legal. Mesmo sendo comum esse tipo de narração onde só temos direito a um ponto de vista, isso me incomodou um pouco aqui porque eu acha que super caberia o ponto de vista dela. Eu me acostumei com aquele tipo de narração dividida onde os personagens principais tem seu momento de narração (os últimos livros que eu li são assim e ter só uma versão me deixou meio fraca em relação a história).
O que mais me incomodou em estar dentro da cabeça dele, não foi o fato dele ser um macho escroto – até porque isso ele não é, ele se mantém bem acima da média (um fofo, todo bonitinho). O que realmente mais me irritou e me fez durante todo o momento querer entrar dentro da história e dá umas sacudidas nele ou manter os olhos dele abertos (quem sabe usando alguns grampos como auxilio?). Ele é muito cego durante toda a história ele não consegue ver que ela sente o mesmo. Ele se acha o fodão e quando é pra se achar isso não rola. Até mesmo sem ter acesso ao que ela pensa conseguimos ver isso claramente, porém com ele não tem o mesmo hesito. Fico o tempo todo se perguntando sobre os sentimentos dela, querendo se convencer que é apenas sexo , entre outras coisas cansativas.
O livro tem muito sexo, sexo o tempo inteiro, uns setenta por cento – ou mais do livro é sexo só que isso não ficou uma coisa cansativa. Talvez por que depois de cada cena de sexo tenha um momento importante pra história e todo o desenvolvimento do relacionamento e dos personagens acontece depois deles transarem, obvio que tem alguns momentos fora da cama, mas... Só que pela primeira vez, mesmo o livro tendo muito sexo combinou com a história, durante cada cena eu sentia que o sexo ali foi realmente necessário – mesmo tendo muito.
Foi interessante lidar com o sexo sujo narrado nesse livro, mesmo tendo momentos fofinhos, também temos muitas fantasias sexuais, palavras sujas, calcinhas, lacinhos, mensagens safadas e até mesmo fotos do tumblr para dizer como quer. Não é algo violento ou estranho apenas erótico, verdadeiramente erótico. Eu nunca tive contato com uma narrativa assim e sinceramente gostei.
Eu tinha um trecho bem legal para colocar aqui, mas temos crianças entre nós.
Esse é o segundo livro que eu leio da Lauren Blakly e é possível identificar na narrativa dela uma amizade muito grande entre os personagens, eles não são só um casal que transam, eles são amigos, conversam, ganham intimidade, fazer programas de casal e essas coisas que torna a história mais real – e ainda sim a autora consegue colocar muito sexo. Eu gosto demais dessa amizade e desse companheirismo que podemos acompanhar em cada folha desse livro.
Ao todo eu posso dizer que gosto da história é um livro que cumpre o que promete. É um new adults, com uma pitada de comedia e doçura. Um clichê em sua melhor versão.
Eu comprei esse livro na blackfriday do ano passado, e eu paguei apenas cinquenta centavos pelo livro físico com o frete incluso (isso nem é uma promoção é dá o livro de graça). Ele levou menos de dez dias pra chegar e eu já iniciei a leitura – ele já estava na minha lista de futuras leituras e por ser físico eu acabei passando ele na frente achando que eu iria apenas devorar ele. Ledo engano. Comecei a leitura, mas não conseguia me empolgar e muito menos pegar um ritmo bom, era muito do mesmo então eu acabei deixando ele de lado e mesmo tentando ler uma página ao mínimo por dia, ainda sim não funcionava. Até que eu deixei o livro de lado por completo e parti para uma nova jornada. Muitos outros livros foram concluídos e no começo desse mês eu voltei a ele, continuei sem achar um ritmo e eu estava pronta para abandonar completamente a história quando as coisas começaram acontecer (isso já pra lá da metade do livro).
“[...] Pergunte-me quais as três coisas que mais amo fazer – a resposta está na ponta da língua: um ponto espetacular pro meu time de softbol, desenha uma tirinha irada e, claro, proporcionar a uma mulher um gozo enlouquecedor. [...]”
Não a nenhuma surpresa no enredo, como eu já disse antes aqui temos muito do mesmo. Um clichê na sua melhor forma, com uma pitada boa de erotismo.
“Essa garota é foda. Em todos os sentidos.”
Nick Hammer (perceberam o trocadilho com o sobrenome? – achei bem legal) é um desenhista profissional, ele tem um programa de televisão intitulado “Mister Orgasmo” e é completamente feliz com seu sucesso profissional. Ele gosta muito de falar/pensar em como ele adora dá prazer as mulheres e isso me deixou ainda mais desanimada com a história no principio.
Harper Holiday é irmã do melhor amigo do Nick e é mágica (profissionalmente falando) – eu adorei esses empregos diferentão deles. Durante uma brincadeira no parque, na qual Harper e Nick fingem ter algo, ele começa a olhar para a irmãzinha do melhor amigo com outros olhos. E a partir daí a história se desenrola.
“Além disso, o Spencer vai pro Havaí amanhã e o que os olhos não veem, o coração não sente. Ainda mias porque a Harper e eu não vamos magoar um ao outro.”
A história é toda narrada pelo Nick e isso me fez ficar dentro da cabeça dele durante todas as 266 páginas e no começo isso não foi algo legal. Mesmo sendo comum esse tipo de narração onde só temos direito a um ponto de vista, isso me incomodou um pouco aqui porque eu acha que super caberia o ponto de vista dela. Eu me acostumei com aquele tipo de narração dividida onde os personagens principais tem seu momento de narração (os últimos livros que eu li são assim e ter só uma versão me deixou meio fraca em relação a história).
“Esta pequena aventura romântica deveria ser a coisa mais fácil do mundo. Só que não é.”
O que mais me incomodou em estar dentro da cabeça dele, não foi o fato dele ser um macho escroto – até porque isso ele não é, ele se mantém bem acima da média (um fofo, todo bonitinho). O que realmente mais me irritou e me fez durante todo o momento querer entrar dentro da história e dá umas sacudidas nele ou manter os olhos dele abertos (quem sabe usando alguns grampos como auxilio?). Ele é muito cego durante toda a história ele não consegue ver que ela sente o mesmo. Ele se acha o fodão e quando é pra se achar isso não rola. Até mesmo sem ter acesso ao que ela pensa conseguimos ver isso claramente, porém com ele não tem o mesmo hesito. Fico o tempo todo se perguntando sobre os sentimentos dela, querendo se convencer que é apenas sexo , entre outras coisas cansativas.
“E gostaria de poder lhe dizer que quero ser muito mais do que seu amigo. Mas se eu lhe disser isso vou correr o risco de perdê-la como amiga também?”
O livro tem muito sexo, sexo o tempo inteiro, uns setenta por cento – ou mais do livro é sexo só que isso não ficou uma coisa cansativa. Talvez por que depois de cada cena de sexo tenha um momento importante pra história e todo o desenvolvimento do relacionamento e dos personagens acontece depois deles transarem, obvio que tem alguns momentos fora da cama, mas... Só que pela primeira vez, mesmo o livro tendo muito sexo combinou com a história, durante cada cena eu sentia que o sexo ali foi realmente necessário – mesmo tendo muito.
“Esse é o problema. Poderia gozar em um minuto se deixasse a Harper continuar assim. Mas não posso. Não sou egoísta. Adoro os orgasmos dela mais do que os meus próprios.”
Foi interessante lidar com o sexo sujo narrado nesse livro, mesmo tendo momentos fofinhos, também temos muitas fantasias sexuais, palavras sujas, calcinhas, lacinhos, mensagens safadas e até mesmo fotos do tumblr para dizer como quer. Não é algo violento ou estranho apenas erótico, verdadeiramente erótico. Eu nunca tive contato com uma narrativa assim e sinceramente gostei.
Eu tinha um trecho bem legal para colocar aqui, mas temos crianças entre nós.
Esse é o segundo livro que eu leio da Lauren Blakly e é possível identificar na narrativa dela uma amizade muito grande entre os personagens, eles não são só um casal que transam, eles são amigos, conversam, ganham intimidade, fazer programas de casal e essas coisas que torna a história mais real – e ainda sim a autora consegue colocar muito sexo. Eu gosto demais dessa amizade e desse companheirismo que podemos acompanhar em cada folha desse livro.
“Ela gosta de entreter, contar piadas, passar o tempo com os amigos e a família, ajudar pessoas com quem se preocupa. Gosta de outono, de bolos, de boliche e de ganhar de mim nas competições. Gosta de cuidar do Frido, aprender novas mágicas e dar presentes. Acima de tudo, gosta de ser compreendida.”
Ao todo eu posso dizer que gosto da história é um livro que cumpre o que promete. É um new adults, com uma pitada de comedia e doçura. Um clichê em sua melhor versão.
“Você é o que eu quero. Você por inteiro.”
24/03
“Ao todo eu posso dizer que gosto da história é um livro que cumpre o que promete. É um new adults, com uma pitada de comedia e doçura. Um clichê em sua melhor versão.”
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